terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
COMENTÁRIO DA DIRETORA GILCÉLIA,DO COLÉGIO ERALDO TINOCO
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
RELATÓRIO DA OFICINA TP 6 - COLÉGIO GÓES CALMON
Gestar II
Município: Brejões
Professora Formadora: Helenita Oliveira Ribeiro da Silva
Local da oficina: Colégio Góes Calmon
No dia 08/09/2009 realizou - se a oficina com uma conversa sobre as atividades feitas em sala de aula, cada um expôs suas dúvidas, pontos positivos e negativos.
O tema “Literatura para adolescentes” foi transmitido de forma muito dinâmica pelas professoras Zori, Joelma Luana e Luiza. Foram feitos questionamentos sobre a maneira que incentivamos os alunos a “querer ler”, foi uma discussão muito interessante. Em seguida distribuíram aos cursistas textos de gêneros diferenciados (noticias da novela Caminho das Índias, entrevistas com Fátima Bernardes, poema O relógio, horóscopo, trecho do livro Vidas Secas, entre outros)
Após a leitura cada um deles falou sobre a leitura que fez se foi prazerosa ou não; assim percebeu – se que o aluno lê aquilo que gosta. É necessário que o professor estimule da melhor maneira possível, usando diferentes estratégias.
O professor Otniel iniciou uma discussão sobre “Produção Textual”, enfocando a edição e a revisão com a contribuição das professoras Maira e Deise mostraram um texto do TP6, é simplificando...
Houve uma discussão bem interessante, junto com as professoras Kelly, Diana, Paula e Jucélia.
Para completar o estudo, distribui o texto “Produção textual”, Licia Maria freire Beltrão, do livro Entre textos língua e ensino, que será discutido na oficina 10.
Na oficina houve uma troca de experiências entre os professores sobre a leitura e a produção textual, o que fazer para que os alunos leiam e produzam textos? Todos responderam com entusiasmo, uns achavam difícil, outros que é possível que isso aconteça, enfim foi discussão total. Para finalizar cantamos com entusiasmo a canção de Milton nascimento “Bola de Gude Bola de Meia”.
Os objetivos propostos da oficina foram alcançados.
· Identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de avaliação.
· Produzir atividades de revisão e edição da escola para seus alunos.
· Avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem.
Conhecer as principais tendências na produção de uma literatura.
Município: Brejões
Professora Formadora: Helenita Oliveira Ribeiro da Silva
Local da oficina: Colégio Góes Calmon
No dia 08/09/2009 realizou - se a oficina com uma conversa sobre as atividades feitas em sala de aula, cada um expôs suas dúvidas, pontos positivos e negativos.
O tema “Literatura para adolescentes” foi transmitido de forma muito dinâmica pelas professoras Zori, Joelma Luana e Luiza. Foram feitos questionamentos sobre a maneira que incentivamos os alunos a “querer ler”, foi uma discussão muito interessante. Em seguida distribuíram aos cursistas textos de gêneros diferenciados (noticias da novela Caminho das Índias, entrevistas com Fátima Bernardes, poema O relógio, horóscopo, trecho do livro Vidas Secas, entre outros)
Após a leitura cada um deles falou sobre a leitura que fez se foi prazerosa ou não; assim percebeu – se que o aluno lê aquilo que gosta. É necessário que o professor estimule da melhor maneira possível, usando diferentes estratégias.
O professor Otniel iniciou uma discussão sobre “Produção Textual”, enfocando a edição e a revisão com a contribuição das professoras Maira e Deise mostraram um texto do TP6, é simplificando...
Houve uma discussão bem interessante, junto com as professoras Kelly, Diana, Paula e Jucélia.
Para completar o estudo, distribui o texto “Produção textual”, Licia Maria freire Beltrão, do livro Entre textos língua e ensino, que será discutido na oficina 10.
Na oficina houve uma troca de experiências entre os professores sobre a leitura e a produção textual, o que fazer para que os alunos leiam e produzam textos? Todos responderam com entusiasmo, uns achavam difícil, outros que é possível que isso aconteça, enfim foi discussão total. Para finalizar cantamos com entusiasmo a canção de Milton nascimento “Bola de Gude Bola de Meia”.
Os objetivos propostos da oficina foram alcançados.
· Identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de avaliação.
· Produzir atividades de revisão e edição da escola para seus alunos.
· Avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem.
Conhecer as principais tendências na produção de uma literatura.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Música "O caderno" de Toquinho
O caderno
(Toquinho)
Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo vou lhe dar abrigo se você quiser
Quando surgirem seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim Comigo ficará guardado Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente O que se há de fazer...
Só peço, à você Um favor, se puder
Não me esqueçaNum canto qualquer...(2x)
(Toquinho)
Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...
Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel se seu pranto molhar meu papel...
Sou eu que vou ser seu amigo vou lhe dar abrigo se você quiser
Quando surgirem seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...
O que está escrito em mim Comigo ficará guardado Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente O que se há de fazer...
Só peço, à você Um favor, se puder
Não me esqueçaNum canto qualquer...(2x)
Essa música foi trabalhada pelo professor Joãonito, com a turma da 8ª série B do Colégio Municipal Eraldo Tinoco. Foi uma atividade de coerência textual, onde os alunos fizeram a ordenação da letra da música, logo após ouviram-na afim de perceber os erros e acertos.
Relatório da Oficina TP6 / Colégio Municipal Eraldo Tinoco
Gestar II
Município: Brejões
Professora Formadora: Helenita Oliveira Ribeiro da Silva
Data: 31/08/2009
Local da oficina: Colégio Municipal Eraldo Tinoco
Relatório
Iniciou-se a oficina com questionamentos sobre as atividades do TP6, que foram aplicadas na sala de aula, os pontos positivos e negativos. Cada cursista contou as suas experiências.
A introdução do tema ocorreu com a seguinte dinâmica: os professores receberam produções textuais de alguns alunos para avaliarem, expuseram suas conclusões e assim constatou-se que muitas vezes avaliamos o nosso aluno, erradamente. Para concluir leu-se o texto do TP6, páginas 129, 130 e 131.
Propus aos cursistas que escrevessem um texto, o tema foi dado acharam complicado produzir sem conversar sobre o assunto. Entreguei o texto “Produção textual, escrever é um trabalho pesado?”, do livro Entre Textos, de Lucia Maria e houve uma discussão. Conversamos sobre as atividades que muitas vezes propomos aos nossos alunos.
Convidei a todos para assistirem dois filmes: Chico Bento no shopping e Chico Bento em… A hora da onça beber água e pensassem em atividade de produção textual para ser aplicada em sala de aula.
Para iniciar o tema Literatura para adolescentes, houve a contribuição do professor Carlos Roberto, que com muita competência explicou algumas estratégias de leitura e produção textual. Após foram discutidas em dupla as seguintes questões:
1) A importância da leitura do texto completo e do livro literário.
2) O papel da leitura literária na formação de cada pessoa.
3) A família e a contribuição do gosto pela leitura.
Concluindo leu-se os textos das páginas 174, 175, 176, 177, 178 do TP6.
Houve um momento de descontração com a música “Bola de gude, bola de meia”; de Milton Nascimento.
Foram expostos no Centro da sala vários livros literários, cada cursista observou para fazer um “comercial” desses clássicos com os seus alunos, tentando com que esses leiam sem forçá-los. Após foi discutido o tópico:
— Nossos alunos, quando muito lêem de modo superficial; “lêem a linha”, mais fácil de ser aprendida numa leitura rápida.
— Nossos alunos lêem pouco alem do exigido pela escola, e em geral essa leitura “não escolar” elege poucas vezes o livro, privilegiam o texto curto, em revista ou jornal, o que parece contribuir decisivamente para a leitura rasa, percebida nas pesquisas.
Concluindo a oficina refletimos o texto “Vista cansada”, de Otto Lara Resende.
Os objetivos propostos da oficina foram alcançadas.
· Identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de avaliação.
· Produzir atividades de revisão e edição da escola para seus alunos.
· Avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem.
· Conhecer as principais tendências na produção de uma literatura.
Município: Brejões
Professora Formadora: Helenita Oliveira Ribeiro da Silva
Data: 31/08/2009
Local da oficina: Colégio Municipal Eraldo Tinoco
Relatório
Iniciou-se a oficina com questionamentos sobre as atividades do TP6, que foram aplicadas na sala de aula, os pontos positivos e negativos. Cada cursista contou as suas experiências.
A introdução do tema ocorreu com a seguinte dinâmica: os professores receberam produções textuais de alguns alunos para avaliarem, expuseram suas conclusões e assim constatou-se que muitas vezes avaliamos o nosso aluno, erradamente. Para concluir leu-se o texto do TP6, páginas 129, 130 e 131.
Propus aos cursistas que escrevessem um texto, o tema foi dado acharam complicado produzir sem conversar sobre o assunto. Entreguei o texto “Produção textual, escrever é um trabalho pesado?”, do livro Entre Textos, de Lucia Maria e houve uma discussão. Conversamos sobre as atividades que muitas vezes propomos aos nossos alunos.
Convidei a todos para assistirem dois filmes: Chico Bento no shopping e Chico Bento em… A hora da onça beber água e pensassem em atividade de produção textual para ser aplicada em sala de aula.
Para iniciar o tema Literatura para adolescentes, houve a contribuição do professor Carlos Roberto, que com muita competência explicou algumas estratégias de leitura e produção textual. Após foram discutidas em dupla as seguintes questões:
1) A importância da leitura do texto completo e do livro literário.
2) O papel da leitura literária na formação de cada pessoa.
3) A família e a contribuição do gosto pela leitura.
Concluindo leu-se os textos das páginas 174, 175, 176, 177, 178 do TP6.
Houve um momento de descontração com a música “Bola de gude, bola de meia”; de Milton Nascimento.
Foram expostos no Centro da sala vários livros literários, cada cursista observou para fazer um “comercial” desses clássicos com os seus alunos, tentando com que esses leiam sem forçá-los. Após foi discutido o tópico:
— Nossos alunos, quando muito lêem de modo superficial; “lêem a linha”, mais fácil de ser aprendida numa leitura rápida.
— Nossos alunos lêem pouco alem do exigido pela escola, e em geral essa leitura “não escolar” elege poucas vezes o livro, privilegiam o texto curto, em revista ou jornal, o que parece contribuir decisivamente para a leitura rasa, percebida nas pesquisas.
Concluindo a oficina refletimos o texto “Vista cansada”, de Otto Lara Resende.
Os objetivos propostos da oficina foram alcançadas.
· Identificar parâmetros de avaliação e ações necessários ao desenvolvimento da etapa de avaliação.
· Produzir atividades de revisão e edição da escola para seus alunos.
· Avaliar o envolvimento do professor com o que os adolescentes lêem.
· Conhecer as principais tendências na produção de uma literatura.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
AVANÇANDO NA PRÁTICA NA 8ª SÉRIE A DO COLÉGIO GÓES CALMON
O professor Otniel planejou uma aula muito interessante para essa turma,fizeram uma atividade em grupo com o tema TRABALHO,houve uma discussão muito produtiva sobre o tema após produziram textos e cada um leu com entusiasmo.
PROFESSORA JUCÉLIA E OS ALUNOS DA 5ª SÉRIE B DO COLÉGIO ERALDO TINOCO
PROFESSORA PAULA E A 8ª D DO COLÉGIO GÓES CALMON
sábado, 12 de setembro de 2009
O GESTAR EM SALA
A EXPERIÊNCIA DO GESTAR , TEM SIDO MUITO INTERESSANTE NA NOSSA ESCOLA... AS OFICINAS , ALÉM DE SER UM MOMENTO DE INTENSO ESTUDO , TEM SIDO UM ENCONTRO DE GRANDE MOTIVAÇÃO PARA NÓS PROFESSORES... A PROFESSORA FORMADORA , HELENITA OLIVEIRA , TEM UMA GRANDE DEDICAÇÃO , BUSCANDO SEMPRE DINAMIZAR AS OFICINAS...E O TRABALHO EM SALA DE AULA TEM TRAZIDO MUITA SATISFAÇÃO, ALEM DAS DIFICULDADES QUE ENCONTRAMOS COM A REALIDADE DOS NOSSOS ALUNOS... MAS AS EXPERIÊNCIAS TEM SIDO POSITIVAS.
PROFESSOR: ROGIEL CERQUEIRA
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Poema

Minha escola, professor
Em tempos outrora remotos
Sonhava na escola está.
Por entre os livros e os cadernos
Criança a sonhar...
Pinturas, rabiscos e números
E das páginas do ABC: bê com a bê a ba
Oh!tempos tão sonhados
Em que sonhos não mais valem,
Da tão sonhada escola.
Em que brincava no recreio
Bate - estaca, pipa, corda e também jogava bola.
Tempos mudam, tempos ais
Pensadores, pedagogos... do mundo profissionais
Mudam as cabeças, mudam o mundo!
Sociedade, povão...
Tudo isso é possível ...
Graças à educação.
Oh! tempos tão sonhados
Em que sonhos não mais valem,
Da tão sonhada escola.
Em que brincava no recreio
Bate - estaca, pipa, corda e também jogava bola.
Hoje cá estou, de batuta na mão;
Não fosse Freire, Piaget,
Um tratado de inovação.
Não estaria eu aqui,
Pra falar de educação.
Oh! tempos tão sonhados
Em que sonhos não mais valem,
Da tão sonhada escola.
Hoje brincando ensino... Eu
Sou professor agora.
Poema do professor Antonio Filho
Colégio Eraldo Tinoco - Km Cem
Poema feito para a oficina 5 do Gestar de Língua Portuguesa.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Café Cordel

Atenção muita atenção
Para o que vamos falar
A gincana começou
E nos vamos ganhar.
A equipe cor de rosa
Unidos para vencer
Com muita garra e vontade
O meio ambiente defender
A cidade de Brejões
Que tem lá um cafezal
Tem colheita todo ano
E onde o povo ganha real
Para se fazer versos
Tem que ter muita atenção
Tem que saber rimar
E falar com o coração
A estrofe de cordel
É uma das mais antigas
E digo com firmeza
É mesmo ler cantiga
Nós pegamos nosso tema
Café e meio ambiente
Vamos falar em prosa
Um pouco pra essa gente
Deus fez o mundo lindo
E deu pra gente morar
O que precisamos agora
É desse mundo cuidar
Não precisa
Ser doutor
Basta ser um cidadão
Pra cuidar da natureza
Pois é nossa obrigação
Pra quem não gosta de ler
Um conselho eu vou dar
Compre um livro de cordel
De ler você vai gostar
Vai aprender a rimar
Pra contar uma história
Vai beber café quentinho
E dar um grito de vitória
Nos alunos inteligentes da equipe cor de rosa
Fizemos esses versos
Contando tudo sobre prosa
Meus amigos e amigas
Aqui vou finalizar
Viva a equipe rosa
Pois é ela que vai ganhar
Para o que vamos falar
A gincana começou
E nos vamos ganhar.
A equipe cor de rosa
Unidos para vencer
Com muita garra e vontade
O meio ambiente defender
A cidade de Brejões
Que tem lá um cafezal
Tem colheita todo ano
E onde o povo ganha real
Para se fazer versos
Tem que ter muita atenção
Tem que saber rimar
E falar com o coração
A estrofe de cordel
É uma das mais antigas
E digo com firmeza
É mesmo ler cantiga
Nós pegamos nosso tema
Café e meio ambiente
Vamos falar em prosa
Um pouco pra essa gente
Deus fez o mundo lindo
E deu pra gente morar
O que precisamos agora
É desse mundo cuidar
Não precisa
Ser doutor
Basta ser um cidadão
Pra cuidar da natureza
Pois é nossa obrigação
Pra quem não gosta de ler
Um conselho eu vou dar
Compre um livro de cordel
De ler você vai gostar
Vai aprender a rimar
Pra contar uma história
Vai beber café quentinho
E dar um grito de vitória
Nos alunos inteligentes da equipe cor de rosa
Fizemos esses versos
Contando tudo sobre prosa
Meus amigos e amigas
Aqui vou finalizar
Viva a equipe rosa
Pois é ela que vai ganhar
Cordel feito pelos alunos do Colégio Municipal Eraldo Tinoco - Km Cem durante a Gincana Estudantil 2009.
Um Pouco Sobre Brejões...

O município de Brejões foi formado principalmente por retirantes de outros estados nordestinos, assim como, de municípios baianos do polígono da seca que em busca da sobrevivência ao chegarem no vale fértil às margens do Rio Brejões fixaram.
Em termos culturais é interessante observar a presença do catolicismo rústico tido como popular que superou o catolicismo de Roma e tornou o Brasil um dos países mais católico do mundo. Esse mistura de elementos que já foram também trazidos de Portugal se faz presente na Fé Cristão-Católica brasileira principalmente no meio rural, proporcionando as mais diversas romarias pelo país a fora e também os diferentes festejos de padroeiros e as festas de largos tão populares. Em Brejões são diversas comunidades rurais e cada uma delas com seus padroeiros e festejos: São Pedro, Santo Antonio, Santa Bárbara e outros. Além, da tradicional festa do dia 08 de dezembro na sede do município em homenagem à Nossa Senhora da Conceição e a carreata à São Cristovão no dia 25 de julho. No Km-100, maior povoado do município, os Festejos a Santo Antonio atraem visitantes de diversas cidades circunvizinhas.
O candomblé religião brasileira de raiz africana sobrevive à imposição do cristianismo a partir da simbiose, ou seja, unindo elementos da fé católica as suas crenças e ritos, a fim de garantir a adoração a seus Orixás que outrora eram cultuados em África. No território brejoense é muito comum também, observar celebrações afro-brasileiras nas denominas Rezas a Cosme e Damião, nestas celebrações faz-se as orações aos santos e depois de separado os pratos para oferecer a estes santos, distribuem entre os visitantes alimentos que apesar de variar, é composto principalmente de caruru e vatapá acompanhado de frango e arroz. Em seguida a festa segue animada com muito samba e em alguns casos acontece de pessoas entrarem em transe que é conhecido como recebimento do santo. Outra reza comum é ao Bom Jesus da Lapa, porém, possuem uma configuração diferente às de Cosme e Damião, não existe samba e o alimento distribuído é bolacha e bolo. A devoção a este santo no município é tão forte que todos os anos saem muitas lotações para a cidade de Bom Jesus da Lapa, onde fica o Santuário.
Em se tratando de Terreiro de Candomblé devido a tradição católica e hoje cristã evangélica, na sede do município, não existe nenhum Pai de Santo ou Terreiro de fato assumido, no entanto, no povoado do Km-100 é possível identificar pelo menos três casas a qual é freqüentada por pessoas da comunidade no período de festas e em outros momentos.
Outro destaque para o povo brejoense em relação ao religioso é que nas últimas décadas do século XX até os dias atuais, houve um crescimento muito grande entre os cristãos evangélicos contrapondo em parte as tradições católicas. Para promover e atender aos anseios destes grupos, Brejões tem hoje o dia 21 de novembro como o dia do evangélico que é cheio de celebrações e festejos a Jesus Cristo lembrando que esta data é feriado municipal.
Os indígenas grandes conhecedores de plantas e de diversos elementos da natureza, aos quais faziam cultos, transmitiram também seus saberes aos povos brancos e africanos que fazem uso de diversas ervam medicinais para curar doenças e salvar vidas. É diante dessa realidade sócio-cultural, que se encontramos no nosso município mulheres e homens tidos muitas vezes como anciãos com a tarefa de benzer. Quem nunca ouviu falar de mal – olhado ou ar do vento? Para curar é necessário então uma boa benzedeira que através de uma oração ‘fortes’, muitas vezes conhecidas apenas pelas pessoas que desempenham esse tipo de prática, é possível expulsar esses sintomas.
É comum nas orações feitas contra o mal olhado e outras o apelo a ‘Virgem Maria’ dentre outros Santos. Assim, os benzedores tornam-se capazes de exercer uma relação de aliança com os santos, de um lado, e com os homens de outro. Só as benzedeiras podem produzir bendições aos problemas cotidianamente vividos por aqueles que elas conhecem muito bem, pois, fazem parte da sua própria classe social. São elas que partilham uma visão de mundo, expressam e concebem as necessidades, conhecem os sofrimentos e as soluções para o povo do qual faz parte.
Em Brejões se preserva um carnaval curioso e divertido onde mascarados e homens sujos com xadrez ou óleo queimado (o Cão Jerê) correm e brincam com a população proporcionando diversão e alegria; outro momento de distração para a população é quando acontece a queima do Juda no sábado de páscoa. Porém, nas últimas décadas tem se observado um desaparecimento de elementos culturais que outrora marcou a cultura do município como o Bumba – meu – boi e os ternos de reis. Ainda assim, em ocasiões muito raras, estes elementos podem ser apreciados.
A sociedade brejoense não está desvinculada da realidade da sociedade brasileira. A desigualdade social é grande! Tendo este município como principal base econômica a agricultura onde se cultiva com maior ênfase o café, seguido pela produção maracujá e mandioca o setor agropecuário ainda engatinha por várias dificuldades econômicas e o único tipo representativo desta atividade é o gado bovino de corte. Grande parte da população sobrevive da panha do café e do trabalho na agricultura ganhando baixos salários.
É um município pequeno com uma média de 15 mil habitantes destacando além da séde, um indíce populacional significativo na localidade que ficou conhecida por povoado do Km – 100 após o advento da Rodovia BR – 116 vivenciando um crescimento significativo a partir da década de 60 do século XX, decorrente da política desenvolvimentista para o país naquele momento.
Às margens de uma Rodovia Federal a pequena comunidade rural se percebeu em poucos anos um povoado importante, pois, muitos foram atraídos pelo potencial comercial dessa região devido à ‘Rio – Bahia’ que conecta o país, assim, nesta localidade a presença do comércio é significativa. Destacando uma grande feira aos domingos tida como uma das mais movimentadas da região.
Em termos culturais é interessante observar a presença do catolicismo rústico tido como popular que superou o catolicismo de Roma e tornou o Brasil um dos países mais católico do mundo. Esse mistura de elementos que já foram também trazidos de Portugal se faz presente na Fé Cristão-Católica brasileira principalmente no meio rural, proporcionando as mais diversas romarias pelo país a fora e também os diferentes festejos de padroeiros e as festas de largos tão populares. Em Brejões são diversas comunidades rurais e cada uma delas com seus padroeiros e festejos: São Pedro, Santo Antonio, Santa Bárbara e outros. Além, da tradicional festa do dia 08 de dezembro na sede do município em homenagem à Nossa Senhora da Conceição e a carreata à São Cristovão no dia 25 de julho. No Km-100, maior povoado do município, os Festejos a Santo Antonio atraem visitantes de diversas cidades circunvizinhas.
O candomblé religião brasileira de raiz africana sobrevive à imposição do cristianismo a partir da simbiose, ou seja, unindo elementos da fé católica as suas crenças e ritos, a fim de garantir a adoração a seus Orixás que outrora eram cultuados em África. No território brejoense é muito comum também, observar celebrações afro-brasileiras nas denominas Rezas a Cosme e Damião, nestas celebrações faz-se as orações aos santos e depois de separado os pratos para oferecer a estes santos, distribuem entre os visitantes alimentos que apesar de variar, é composto principalmente de caruru e vatapá acompanhado de frango e arroz. Em seguida a festa segue animada com muito samba e em alguns casos acontece de pessoas entrarem em transe que é conhecido como recebimento do santo. Outra reza comum é ao Bom Jesus da Lapa, porém, possuem uma configuração diferente às de Cosme e Damião, não existe samba e o alimento distribuído é bolacha e bolo. A devoção a este santo no município é tão forte que todos os anos saem muitas lotações para a cidade de Bom Jesus da Lapa, onde fica o Santuário.
Em se tratando de Terreiro de Candomblé devido a tradição católica e hoje cristã evangélica, na sede do município, não existe nenhum Pai de Santo ou Terreiro de fato assumido, no entanto, no povoado do Km-100 é possível identificar pelo menos três casas a qual é freqüentada por pessoas da comunidade no período de festas e em outros momentos.
Outro destaque para o povo brejoense em relação ao religioso é que nas últimas décadas do século XX até os dias atuais, houve um crescimento muito grande entre os cristãos evangélicos contrapondo em parte as tradições católicas. Para promover e atender aos anseios destes grupos, Brejões tem hoje o dia 21 de novembro como o dia do evangélico que é cheio de celebrações e festejos a Jesus Cristo lembrando que esta data é feriado municipal.
Os indígenas grandes conhecedores de plantas e de diversos elementos da natureza, aos quais faziam cultos, transmitiram também seus saberes aos povos brancos e africanos que fazem uso de diversas ervam medicinais para curar doenças e salvar vidas. É diante dessa realidade sócio-cultural, que se encontramos no nosso município mulheres e homens tidos muitas vezes como anciãos com a tarefa de benzer. Quem nunca ouviu falar de mal – olhado ou ar do vento? Para curar é necessário então uma boa benzedeira que através de uma oração ‘fortes’, muitas vezes conhecidas apenas pelas pessoas que desempenham esse tipo de prática, é possível expulsar esses sintomas.
É comum nas orações feitas contra o mal olhado e outras o apelo a ‘Virgem Maria’ dentre outros Santos. Assim, os benzedores tornam-se capazes de exercer uma relação de aliança com os santos, de um lado, e com os homens de outro. Só as benzedeiras podem produzir bendições aos problemas cotidianamente vividos por aqueles que elas conhecem muito bem, pois, fazem parte da sua própria classe social. São elas que partilham uma visão de mundo, expressam e concebem as necessidades, conhecem os sofrimentos e as soluções para o povo do qual faz parte.
Em Brejões se preserva um carnaval curioso e divertido onde mascarados e homens sujos com xadrez ou óleo queimado (o Cão Jerê) correm e brincam com a população proporcionando diversão e alegria; outro momento de distração para a população é quando acontece a queima do Juda no sábado de páscoa. Porém, nas últimas décadas tem se observado um desaparecimento de elementos culturais que outrora marcou a cultura do município como o Bumba – meu – boi e os ternos de reis. Ainda assim, em ocasiões muito raras, estes elementos podem ser apreciados.
A sociedade brejoense não está desvinculada da realidade da sociedade brasileira. A desigualdade social é grande! Tendo este município como principal base econômica a agricultura onde se cultiva com maior ênfase o café, seguido pela produção maracujá e mandioca o setor agropecuário ainda engatinha por várias dificuldades econômicas e o único tipo representativo desta atividade é o gado bovino de corte. Grande parte da população sobrevive da panha do café e do trabalho na agricultura ganhando baixos salários.
É um município pequeno com uma média de 15 mil habitantes destacando além da séde, um indíce populacional significativo na localidade que ficou conhecida por povoado do Km – 100 após o advento da Rodovia BR – 116 vivenciando um crescimento significativo a partir da década de 60 do século XX, decorrente da política desenvolvimentista para o país naquele momento.
Às margens de uma Rodovia Federal a pequena comunidade rural se percebeu em poucos anos um povoado importante, pois, muitos foram atraídos pelo potencial comercial dessa região devido à ‘Rio – Bahia’ que conecta o país, assim, nesta localidade a presença do comércio é significativa. Destacando uma grande feira aos domingos tida como uma das mais movimentadas da região.

Por conta da distância existente entre a sede do município (Brejões) e o distrito ( Km Cem), cerca de 23 kilômetros, a Secretaria de Educação optou pela funcionalidade de duas turmas do GESTAR; uma em cada localidade do município como acima fora descrito.
Assim sendo, existem 4 turmas, sendo duas em Brejões e duas em Km Cem, (Português/Matemática).
Os professores formadores (Helenita/Valter) atendem essas turmas com encontros (oficinas) e zelam pela qualidadee funcionalidade do Programa.
A LÓGICA DE EINSTEIN

"Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando,tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples. - respondeu o Einstein - Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz."
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança."
ALBERT EINSTEIN
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando,tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!
Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples. - respondeu o Einstein - Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz."
"Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança."
ALBERT EINSTEIN
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