Embora não tenha participado de toda a oficina percebi que foi muito interessante e participativa.
Discutir intertextualidade é smpre muito bom, afinal não há nada realmente "novo", parafraseando Lavoisier na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
As nossas falas são sempre espelhadas em falas já ditas.
Luiza Galvão
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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