menca no peito o sápido desejo;
um inclito aturdir quiçá.
Espelho viço Afrodite
cujo furor perene, arrebata-me;
interiorizando meu rubor humano em teus olhos...
e a laurea de minha alma toca-me os pés!
És uma amazona alada,
amada senhora do meu ego;
um balbúcio dormir acordado,
a tocar os cetinos lábios...
doçura das tamaras, língua tua, o mergulhar em teus cachos!
Não me julgo viço vate.
apenas ouso ser amante...
um Romeu inclito franco,
tateando um involucro rubro;
aprendiz Julieta febre...
de um desejar-te inebriante!!!
Prof: Antonio Filho
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